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DÉFICIT NA CONTA CORRENTE

Enviado por Valéria Maniero - 26.7.2010| 12h00m
Déficit em conta corrente triplica no 1º semestre
Saída é aumentar poupança pública, diz analista
É preciso olhar com atenção para os dados divulgados hoje pelo Banco Central (BC). O déficit em conta corrente triplicou no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2009, como mostra matéria do Globo que pode ser lida aqui. O saldo negativo acumulado foi de US$ 23,762 bilhões, ante US$ 7,177 bilhões de janeiro a junho de 2009.

Para o analista André Sacconato, da Tendências Consultoria, só existe uma maneira de mudar esse quadro: o governo deve aumentar a poupança, mas está fazendo o contrário.

- Temos que pensar o que pode ser feito para isso não piorar no futuro. O governo continua gastando demais, botando lenha na fogueira, o que leva a demanda para as alturas. O único jeito é aumentar a poupança pública - diz ele.

Sacconato lembra que a situação não é tão ruim como foi no passado, porque temos reservas de US$ 255 bilhões.

- Mas não há como negar que o financiamento do déficit está piorando de qualidade. Está sendo financiado por capital que não temos certeza se ficará no Brasil. Uma piora na crise pode levá-lo. Apesar disso, temos boa reserva, ainda estamos longe de qualquer perigo, mas esses números devem ser olhados com atenção - diz.

Ainda segundo o Banco Central, os investimentos estrangeiros diretos no Brasil somaram US$ 708 milhões em junho, ante US$ 1,431 bilhão em junho do ano passado, o pior resultado para o mês em sete anos.

sábado

MOVIMENTO BRASIL EFICIENTE EM CUIABÁ-MT

Movimento Brasil Eficiente será lançado em Cuiabá
Cuiabá / Várzea Grande, 23/07/2010 - 10:18.

Da Redação

Nesta segunda-feira, 26, às 10h, será lançado em Mato Grosso o ‘Movimento Brasil Eficiente’. O evento será realizado na sede do Sistema Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Sistema Fiemt) e reunirá todo o setor produtivo, federações empresariais, empresas de segmentos variados e sociedade civil em torno de uma proposta de reformulação fiscal e tributária que garanta ao país um crescimento econômico sustentável, consistente, constante e acelerado.

A Fiemt é parceria dessa iniciativa por acreditar que é possível crescer economicamente e gerar empregos com a redução da carga tributária. Um dos objetivos dessa etapa do movimento que chega a Cuiabá é sensibilizar a população, a classe política e, principalmente, os candidatos a governo, sobre a importância de diminuir o peso da carga tributária sobre o setor produtivo, simplificar e racionalizar a complicada estrutura tributária e melhorar a gestão dos recursos públicos.

O movimento traça para os brasileiros um roteiro de ação capaz de conduzir o crescimento econômico e a geração de empregos à média decenal de 6% ao ano, praticamente dobrando a renda per capita da população em 2020. Para que isso seja possível, os integrantes do movimento acreditam que é necessário que a carga tributária seja reduzida para patamares de 30% do PIB no período dos próximos 10 anos. Atualmente a carga tributária do país está próxima de 35% do PIB.

O movimento, que não tem nenhuma vinculação político-partidário, já recebeu apoio das Federações das Indústrias de Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Espírito Santo, Minas Gerais, além de institutos, associações e da BMF&Bovespa. Informações (65) 3611-1503.

quinta-feira

Movimento Brasil Eficiente


Assessoria Movimento Brasil Eficiente
(11) 2836-0785
(11) 8215-1082


Jornal das Dez – Globonews - http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1607954-17665-313,00.html

Jornal da Globo – TV Globo - http://g1.globo.com/videos/jornal-da-globo/v/entidades-empresariais-lancam-movimento-brasil-eficiente/1303971/

Portal da Globo - http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2010/07/entidades-empresariais-lancam-movimento-brasil-eficiente.html

Rádio CBN http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/carlos-alberto-sardenberg/CARLOS-ALBERTO-SARDENBERG.htm

Revista Época - http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI156538-15226,00.html

Jornal O Globo - http://moglobo.globo.com/integra.asp?txtUrl=/pais/mat/2010/07/20/movimento-pede-reducao-de-impostos-estimativa-que-renda-dos-brasileiros-dobraria-em-dez-anos-se-carga-fosse-reduzida-para-30-do-pib-917198349.asp

Portal Exame - http://portalexame.abril.com.br/economia/noticias/reforma-tributaria-pode-dobrar-renda-familias-2020-580188.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Investimentos e Notícias - http://www.investimentosenoticias.com.br/ultimas-noticias/tempo-real/brasil-eficiente-lanca-proposta-de-reforma-tributaria.html

Blog Democrata - http://www.blogdemocrata.com.br/
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,empresarios-levarao-a-candidatos
-propostas-para-reduzir-impostos,584174,0.htmhttp://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2010/07/entidades-empresariais-l
ancam-movimento-brasil-eficiente.html

domingo

O jornal Folha de São Paulo, na edição de domingo, dia 11 de julho de 2010, publicou um artigo intitulado “Hora da Reforma de Valores”, assinado por Fábio Colletti Barbosa, presidente do Grupo Santander Brasil.
Esse artigo gerou uma reflexão entre os banespianos, principalmente nos aposentados, que trocam informações e opiniões por meio de grupos de discussão via internet.
Um grupo de associados redigiu uma manifestação em relação ao artigo e nos encaminhou para conhecimento, solicitando sua divulgação por meio de nosso site.
A Abesprev tem a crença de que a transparência e a troca de opiniões são elementos salutares para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, uma sociedade alicerçada em valores mais sólidos e verdadeiros.
Partindo desses princípios e para que nossos leitores possam formar sua opinião ,reproduzimos abaixo o artigo do Sr. Fábio Barbosa, a manifestação do grupo de associados e também um link de uma palestra proferida pelo Sr. Fábio Barbosa acessível no YOUTUBE, onde o mesmo amplia as idéias desenvolvidas no artigo.
Assim, a Abesprev cumpre o seu papel de dar a oportunidade de todos terem acesso às informações, formarem seus pontos de vista e buscar por meio do diálogo uma forma de aproximação e entendimento.
Abesprev

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FÁBIO COLLETTI BARBOSA


Hora da Reforma de Valores


Cobramos rigidez na conduta de figuras públicas, mas e no nosso dia a dia, não temos o que melhorar?
O BRASIL vive momento único em termos de desenvolvimento econômico e social. Isso tem sido possível graças a uma política consistente que vem sendo aplicada há anos e que teve seu impacto potencializado por conta da alta nos preços das commodities (causada, principalmente, pelo crescimento da China). Outros fatores também influenciaram, como o momento demográfico favorável que vivemos, a incorporação de novos consumidores, o aumento do crédito etc. As perspectivas são positivas quando somamos a tudo isso os investimentos ligados ao pré-sal, à Copa do Mundo e à Olimpíada.
O crescimento acelerado traz à tona nossas deficiências em termos de infraestrutura, de poupança interna e ainda de outros fatores -os chamados gargalos-, que têm impedido o Brasil de sonhar com taxas de crescimento sustentado mais altas. Adicione-se a isso o fato de que ineficiências como a elevada e complexa carga tributária e os custos trabalhistas e previdenciários minam um tanto da nossa competitividade externa.
Para atacar alguns desses problemas, a solução poderá vir com as microrreformas, mas, para outros casos, será necessário encararmos as grandes reformas, que são várias e precisam ser discutidas a fundo.
Reformas trabalhista, previdenciária, tributária e a própria reforma política são temas que permeiam os debates há anos. Pondera-se sempre o custo político de enfrentá-las, comparado ao benefício que poderiam trazer. São temas complexos, mas, ao deixá-los para mais tarde, poderemos ver alguns problemas crescerem e se consolidarem, como é o caso da Previdência.
A sociedade tem cobrado do governo que enderece essas questões e o faz de forma clara e crescente, o que é muito positivo. Exageramos, porém, ao agir como se todos os problemas do país dependessem exclusivamente de o governo se movimentar e os resolver. Colocamo-nos na posição de estilingue e pouco refletimos sobre o que podemos fazer do lado de cá.
Estou convencido de que nossa sociedade como um todo pode mostrar maturidade fazendo a sua parte. Refiro-me à verdadeira "reforma" de que precisamos e que, essa sim, mudará o país de forma consistente e inequívoca. Podemos chamá-la de Reforma de Valores. A boa notícia é que, para que seja feita, não é necessário nem apoio no Congresso nem em nenhuma instância de governo. Também não é necessário projeto de lei.
Essa reforma depende exclusivamente de nós, cidadãos, e das nossas atitudes no dia a dia. A tolerância que ainda se observa na sociedade quanto aos chamados pequenos delitos é prova maior de que temos muito a evoluir. Corretamente, cobramos rigidez na conduta das figuras públicas, mas, e no nosso dia a dia, será que não temos coisas a melhorar? Podemos começar por refletir sobre nossa conduta quanto a pequenos atos, como deslizes no trânsito, nas filas, no correto recolhimento de impostos, na compra de produtos piratas, na disposição do lixo, enfim, nos exemplos que transmitimos aos nossos filhos!
As empresas também já acordaram para a relevância de rever seus princípios e valores, mas podem acelerar. Está cada vez mais claro que não existe incompatibilidade entre fazer as coisas de forma ética e transparente e ter bons resultados financeiros. Esse "falso dilema" tem que ser abolido de vez das conversas empresariais, pois não se sustenta na realidade que observamos e não se coaduna com o país que queremos construir.
Se cada um fizer a sua parte nessa direção, muitos dos problemas serão resolvidos. Uma sociedade nada mais é do que o somatório das atitudes de cada um de nós, de cada uma de nossas empresas. Vamos, sim, cobrar os governos para que façam as reformas de que precisamos e para que ajam com ética e transparência, mas vamos dar o exemplo, fazendo aqui no nosso dia a dia aquilo que depende só de nós. Enfim, vamos dar vida ao que dizia Ghandi: "Nós precisamos ser a mudança que queremos ver no mundo".
FÁBIO C. BARBOSA, 55, administrador de empresas, é presidente do Grupo Santander Brasil e da Febraban. Escrever mensalmente, aos domingos, neste espaço.
colletti.barbosa@gmail.comcolletti.barbosa@gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de e-mail
(Folha de São Paulo - 11/07/2010)

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Pela eficiência
De Merval Pereira
Será lançado amanhã na Fundação Getulio Vargas em São Paulo o Movimento Brasil Eficiente que, coordenado pelo Instituto Atlântico do economista Paulo Rabelo de Castro, pretende traçar um roteiro de ação para um “ajuste geral, corajoso e inteligente das contas públicas” com o objetivo de reduzir a carga tributária para 30% do PIB no prazo de dez anos, e criar um ambiente econômico que propicie crescimento sustentado de 6% ao ano, com o aumento de investimentos em infraestrutura para 25% do PIB.
A carga tributária, que hoje se aproxima de 40% do PIB quando somada ao déficit público, “chegou ao limite politicamente tolerável”, na definição do Movimento, que reúne Confederações do setor produtivo nacional, Federações empresariais e de trabalhadores, empresas de vários setores e de todos os portes, entidades de representação da Sociedade Civil do chamado Terceiro Setor, além de universidades e institutos de pesquisa.
Segundo estudos destacados pelos organizadores do Movimento, a carga tributária em níveis superiores a 30% do PIB “é deletéria não só aos investimentos do setor privado, como cria problemas de eficiência dentro da própria gestão de governo”.
O aumento de nossa taxa de investimento total, que continua "teimosamente amarrada num nível bem inferior a 20%, enquanto a necessidade do País é alcançar 25%”, viria de duas fontes.
O documento propõe que diferença de cerca de 7 pontos percentuais nos investimentos venha de uma contribuição extra de 4 pontos do setor privado, que se comprometeria a investir a parcela de economia que fará pela redução da carga fiscal sobre as pessoas jurídicas e físicas, enquanto se espera que o governo colabore com 3 pontos de PIB, elevando o investimento público de 2 para 5% do PIB.
“É um desafio planejável e alcançável”, garantem os autores do projeto, que pretendem levá-lo aos candidatos à presidência da República.
Segundo o documento, no período de 1987 a 2009, a implementação do “modelo de alto gasto público” tem feito explodir certos itens de despesa, com o Orçamento Geral da União se transformando em “uma grande folha de pagamento”.
Em 2005 eram cerca de 40 milhões de contracheques em benefícios assistenciais e previdenciários, além dos funcionários ativos, consumindo hoje quase 80% do gasto federal.
O Movimento Brasil Eficiente propõe uma mudança “bastante simples, mas radical” para o desafio do equilíbrio previdenciário.
A proposta é que o imposto sobre a renda, de pessoas físicas e jurídicas, passe a ser a fonte exclusiva da cobertura previdenciária, somada à contribuição patronal ao INSS, “esta podendo ter sua base redefinida para ficar neutra em relação à folha salarial”.
A soma dessas três fontes, incluída e fundida a atual Contribuição Sobre o Lucro Líquido, soma cerca de 10% do PIB, “o equivalente ao máximo admitido, numa boa família, como contribuição dos que trabalham para os que (como todo direito) folgam no seu ócio remunerado”.
Com esta mudança fundamental, seria possível, acham os autores da proposta, negociar no Congresso o orçamento dos aposentados “em função dos esforços despendidos pelos que labutam e pagam o imposto”.
Leia a íntegra do artigo em Pela eficiência
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sábado

Programa Movimento Brasil Eficiente

Síntese

BRASIL EFICIENTE

síntese da proposta


São Paulo
20 de julho de 2010

BRASIL EFICIENTE Mais Empregos com Menos Impostos

O Brasil merece correções corajosas nos impostos e nos gastos públicos!

O Brasil precisa, com urgência, de mais recursos públicos e privados para investir no desenvolvimento das pessoas, na melhoria substancial da sua infraestrutura econômica e rápido avanço das rendas do trabalho. A forte retomada do crescimento econômico, registrada nos anos recentes do governo Lula, foi importante para ampliar a inclusão social. Contudo, o ritmo do progresso precisa aumentar mais ainda, sem risco de inflação, para atender às necessidades crescentes de incorporação de milhões de brasileiros à cidadania econômica e ao mundo do consumo. E como ninguém cresce sem poupança e investimentos, é urgente encontrar os meios de vencermos as barreiras que ainda nos dificultam reduzir o “custo-Brasil”, ampliando fontes de energia e modais de transporte, investindo mais em pesquisas e no parque manufatureiro, avançando na produção verde sem ônus ambiental, revolucionando a educação e o treinamento, gerando acesso aos bens culturais, construindo e regularizando a posse de moradias, tornando a presença do Estado muito mais eficiente nos campos da saúde, da previdência e assistência social, da justiça e da segurança pública.
Para resgastar parte do seu passivo social, o Brasil ampliou substancialmente os gastos assistenciais, com base em prescrições da Constituição federal de 1988, que chegaram a fazer crescer em oito vezes a proporção, como parcela do orçamento público, das despesas dedicadas à redução da fome e da pobreza. Tampouco foi sacrificada a proporção da parcela de Pessoal (proventos de servidores públicos ativos e inativos) no total dos gastos do governo central, apesar das usuais reclamações quanto a atrasos em reajustes de salários e pensões de funcionários. Com isso, já são hoje cerca de 40 milhões de contra-cheques emitidos mensalmente pelo governo federal.
É bom lembrar que, no período pós-plano Real, também explodiu a conta de encargos financeiros do governo federal, decorrente dos juros pagos sobre a custosa dívida pública interna, passando a representar, em alguns anos, 20% ou mais, da despesa pública federal. Inchou mais ainda a rubrica da Previdência Social, na soma dos regimes ‘geral’, do setor celetista, e ‘especial’, dos servidores públicos, consumindo cerca de 30% do orçamento total do Estado.
Para não incorrer em déficit fiscal ampliado, o governo foi levado sacrificar o investimento público, que caiu a menos da metade do que se investia até o início da década de 80, como proporção do PIB. Ao mesmo tempo em que o investimento minguava, era empurrada sobre os ombros do contribuinte uma carga crescente de tributos, escondida nos preços, através de uma variedade insidiosa de impostos e contribuições de má qualidade. Desde 1994, ano da estabilização da moeda, a carga tributária dos brasileiros tem aumentado em nada menos que dez pontos percentuais do PIB. Quando somada ao deficit fiscal nominal, esta carga brutal de tributos alcança cerca de 40% do PIB, em total desacordo às recomendações técnicas quanto ao equilíbrio e maior eficiência de participação do poder público na renda nacional. Alterar este quadro, embora sem sacrifício em cortes lineares de despesas, mas sua racionalização e gradual contenção como parcela do PIB, torna-se prioridade e condição indispensável à realização do sonho de projeção social da Nação brasileira.

BRASIL 2011-2020: DESAFIO DO GOVERNO É VENCER INEFICIÊNCIA
No setor público, o desafio da próxima Administração, será usar os recursos fiscais do Estado de modo mais eficiente. É fundamental combater o desperdício. O BRASIL EFICIENTE deve ser capaz de criar condições para que o setor privado e o próprio governo, juntos, passem a investir uma proporção não inferior a 25% do PIB nesta década, capitalizando a oportunidade de ouro que temos, neste momento, de avançar para a maturidade econômica e a eliminação da pobreza extrema. Para fazer o Brasil operar de modo mais eficiente, um conjunto sucinto de medidas poderosas precisa ser objeto de COMPROMISSO POLÍTICO por parte de todos os candidatos a postos eletivos na administração pública, independente de sua inclinação partidária.
Em síntese, as PROPOSTAS PARA UM BRASIL EFICIENTE são:
- O Estado brasileiro deve diminuir, gradualmente, o peso da carga tributária, de 40 para 30% do PIB em dez anos, tornando os impostos totalmente transparentes aos contribuintes finais, simplificando e racionalizando a complicada estrutura tributária, e assim, revolucionando, com um choque de boa gestão, a aplicação dos recursos públicos.
- Iniciada a adoção dessas medidas, será viável aumentar de 18 para 25% do PIB a parcela da renda dedicada aos investimentos, criando as condições para que o país possa crescer com empresas e governo mais competitivos, evoluir em termos humanos e distribuir rendas de forma acelerada e gerar milhões de novos empregos.
- A menor pressão fiscal, decorrente de um orçamento público equilibrado e controlado, trará a necessária normalização do absurdo patamar de juros ainda hoje praticado, com o consequente alinhamento competitivo da moeda nacional.
Com esses objetivos em mente, a sociedade brasileira se mobiliza para participar do debate eleitoral, que traz o destino do Brasil e dos brasileiros em seu rumo. Acima de quaisquer simpatias ou vinculações partidárias, é o Brasil dos brasileiros de hoje e de amanhã que realmente importa. Movidos por esta convicção sobre a urgência e oportunidade contidas no atual momento mundial e nacional, representantes de profissionais liberais e trabalhadores, de empresários de todos os setores de atividade, de cientistas, artistas, desportistas e membros da academia e universidades, de servidores do Estado, de estudantes e professores, vêm a público manifestar sua convicção de que é chegada a hora de um ajuste geral, corajoso e inteligente das contas públicas. O Movimento Brasil Eficiente traça para os candidatos à Presidência e demais cargos eletivos, um Roteiro de Ação e uma PROPOSTA COMPLETA DE EFICIÊNCIA FISCAL capazes de conduzir o crescimento econômico, nesta década, a uma média de 6% ao ano, o que significará quase DOBRAR A RENDA PER CAPITA DOS BRASILEIROS EM 2020!


São Paulo, 20 de julho de 2010
Ato de Lançamento do MOVIMENTO BRASIL EFICIENTE no Salão Nobre da Fundação Getúlio Vargas – SP
Início da coleta de assinaturas pela Transparência Fiscal e um Brasil mais Eficiente!

Lançamento do Movimento Brasil Eficiente

Convite

Lançamento do Movimento Brasil Eficiente
Mais empregos com menos impostos

Convidamos você a participar dessa grande ação em defesa da redução dos impostos e de mais eficiência nos gastos públicos, medidas essenciais para aumentar os investimentos, que gerarão mais e melhores empregos.

Local: Auditório Nobre, FGV/SP – Rua Itapeva, 432, São Paulo/SP
Data: 20 de julho/2010
Hora: 9h45

RSVP: Confirme sua presença até o dia 16 de julho, nos telefones (11) 5083-4246 | (11) 9570-4282 com Marcella Suplicy ou por e-mail: confirmacao@brasileficiente.org.br. Haverá serviço de Valet no local.

Apoiadores:
Associação Empresarial de Joinville (Acij); Confederação Nacional da Indústria (Cni); Federação Brasileira de Bancos (Febraban); Federação das Associações Comerciais de Santa Catarina (Facisc); Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc); Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep); Federação do Comércio de Santa Catarina (Fecomércio SC); Federação do Comércio de São Paulo (Fecomércio SP); Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio PR); Instituto Aço Brasil; Instituto Atlântico; Associação Comercial de São Paulo (ACSP); Associação Comercial de Minas (Acminas); Associação Comercial do Paraná (ACP); Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa (Ajorpeme); Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) – Federasul; Confederação Nacional De Serviços (CNS); Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP); Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap); Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas do Estado de Santa Catarina (Fampesc); Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Paraná (Fampepar); Federação das Câmaras de Dirigentes Logistas de Santa Catarina (FCDL-SC); Federação das Empresas de Transportes de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar); Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg); Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP); Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan); Federação de Serviços do Estado de São Paulo (Fesesp); Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio Minas); Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave); Federaminas; Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi); Instituto Millenium; Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado de Minas Gerais (Sincofarma Minas); Sistema Ocepar - PR

www.brasileficiente.org.br